Entra e sente o perfume
das minhas flores...
Obrigada pela companhia e carinho.
Se puderes, envia-me as tuas pétalas e
moldarei novo canteiro neste jardim.
Podes publicar o que quiseres mas referencia este blog ou a sua autora - A_Medusa.
Há imagens que desconheço o autor. Se fores o seu autor avisa-me.
Encontrei um artigo na "Visão Online", na "Devida Comédia", cujo título é "Criancinhas".
Li de fio a pavio e resolvi colocá-lo em DESTAQUE aqui. Bravo senhor Miguel Carvalho! Numa folha de papel electrónico o senhor conseguiu colocar um retrato fiel da sociedade actual e na casa de muito boa gente.
Depois queixam-se de que haver crimes e abusos vários... Pois... A sociedade está a apodrecer ou não? É que ele tem razão quando escreve: "Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo".
Gosto da maneira de escrever deste senhor porque com os "inhos", "inhas" vai-lhe dando a curtir. Pena que nem um texto assim resolve nada porque pensa-se sempre que isto acontece mas é na casa ao lado. A nossa está uma perfeição, certo? A minha está como sempre esteve à custa de muito esforço pessoal para conseguir equilíbrio.
Vou reter os conselhos que nos dá Miguel Carvalho naquilo que me toca. Confesso que na minha casa não há mesada, semanada nem diária... Há uns trocos para um bocado de gente por isso a coisa muda de figura. Aprendi a ser diferente e quando é preciso berra-se para endireitar cambetas.
********** Obrigada pela visita e comentário**********
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Machado de Carlos
Mãos de bronze e cútis de puro ébano.
Em tuas asas de ouro senti a faísca!...
Ignóbil, viajei num mundo fantástico
e em êxtase beijei tua túnica.
Naveguei no Atlântico!... Eram efêmeras
as águas... Renasci nas cinzas de Fênix.
Entre pedras encontrei o Éden,
e, imóvel fiquei com o teu fascínio!
No micro frasco de rara fragrância
estava a Medusa: - Lindo ícone
a confundir o meu ego: Um mistério?!
Mas Zeus destruiu a minha fórmula...
Tremi tresloucado diante da efígie
que dourou a ilusão; um doce eflúvio!...
Carlos,
Ribeirão Preto,
18 de Janeiro de 2006.
17h50